Centro de Coordenação e Contingência apelou às pessoas que entram a Macau para cooperar com paciência com as medidas de quarentena - Registados mais 3 casos confirmados de pneumonia causada pelo novo tipo de Coronavírus (COVID-19)
Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus
2020-03-19 01:15
  • O Centro de Coordenação e Contingência apelou todas as pessoas para cooperar com as medidas de quarentena

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O médico adjunto da Direcção do Centro Hospitalar Conde de São Januário, Dr. Lei Wai Seng, referiu na conferencia de imprensa do Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus, que nas últimas 24 horas, foram diagnosticados mais três (3) novos casos de pneumonia causada pelo novo tipo de Coronavírus (COVID-19) sendo que o numero de casos registados em Macau subiu para 15 casos confirmados.  Os doentes dos primeiros 10 casos tiveram a alta e o doente confirmado como 9º caso já saiu do Centro Clínico de Saúde Pública no Alto de Coloane, após isolamento no período de reabilitação de 14 dias, não houve resultado positivo nos vários testes do ácido nucleico sendo que agora seguir-se-á um isolamento domiciliar por 14 dias.

Actualmente estão cinco (5) doentes confirmados na enfermaria de isolamento do Centro Hospitalar Conde de São Januário. Apenas o doente do 15 º caso confirmado ainda não terminou a tomografia computadorizada de torácica e nos restantes quatro (4) doentes não foram registados sintomas de pneumonia na tomografia computadorizada torácica, havendo sintomas ligeiros, dois (2) têm febre baixa, e ninguém precisa de oxigénio ou tem dificuldades respiratórias.

Em Macau já foram registados 2.508 casos suspeitos, em 2.453 casos foram excluídos, há 41 casos ainda a ser excluídos. Nas últimas 24 horas, foram analisadas pelo Laboratório de Saúde Pública 359 amostras. No total foram já registados 96 casos de contacto próximo, dos quais, 74 concluíram o isolamento preventivo.

81 pessoas estão em isolamento no Centro Clínico de Saúde Pública, no Alto de Coloane, um (1) está em período de convalescença em estado estável. 57 residentes de Macau retirados de Hubei não manifestam febre, nem quaisquer sintomas do trato respiratório. Estes cidadãos vão efectuar o terceiro teste do ácido nucleico, quinta-feira (19 de Março) e o período de isolamento irá terminar Sábado ( 21 de Março).

Uma (1) pessoa que regressou a Macau recentemente é considerado como o risco alto de infecção de teste do ácido nucleico e está no isolamento por 48 horas de modo a realizar o 2º teste. Por outro lado, há 22 pessoas são consideradas como contactos próximos.

O médico adjunto da Direcção do Centro Hospitalar Conde de São Januário, Dr. Lei Wai Seng ressaltou que, nos dois casos confirmados recentemente, a equipa médica classificou a pessoa como de risco médio. De acordo com as directrizes de avaliação de risco e só foi permitido que elas regressassem a casa após terem garantido que iriam aguardar os resultados dos testes em isolamento domiciliar. No entanto, como o actual desenvolvimento epidémico já não pode ser classificado de alto, médio e baixo risco, e podem existir muitos casos potenciais nos países do Sudeste Asiático. Assim, a partir de agora, aqueles que regressem a Macau de outros lugares (excepto a China) e que manifestaram sintomas, depois avaliados no hospital e examinados não são autorizados a regressar a casa e têm de permanecer na instituição médica a aguardar os resultados e de modo a que os profissionais de saúde possam tomar outras providências para reduzir o risco de propagação de casos potenciais na comunidade. O Dr. Lei Wai Seng enfatizou que as pessoas com sintomas têm sido encontradas nos postos fronteiriços e por isso não podem ser repatriadas para o local de origem, daí que a inspecção nos postos fronteiriços deve ser realizada com muito cuidado. Se necessário, a pessoa relevante será enviada a uma instituição médica para uma inspecção adicional para reduzir a risco de infecção na comunidade, portanto, o médico adjunto da Direcção do Centro Hospitalar Conde de São Januário, pediu aos residentes que estão a regressar a Macau para cooperarem doentemente com as instruções médicas e com o trabalho de quarentena nos postos. Referiu, ainda, que, devido ao aumento no número de pessoas que permanecem em hotéis de isolamento designados, a carga de trabalho dos profissionais de saúde é bastante elevada. Embora seja compreensível as preocupações das famílias apela-se que estes evitem fornecimentos frequentes de materiais para pessoas isoladas (especialmente materiais facilmente perecíveis) para obter o máximo nível de isolamento.

O médico adjunto da Direcção do Centro Hospitalar Conde de São Januário, Dr. Lei Wai Seng divulgou que o Hospital comprou 17.000 reagentes e cerca de 5.000 foram usados até ao momento. Já foram encomendados mais de 10.000 reagentes que chegarão na próxima terça-feira. O Dr. Lei Wai Seng enfatizou que o Hospital está totalmente preparado com reagentes e testes e tem comunicação estreita com os laboratórios, fazendo uma distribuição e acompanhamento adequados de acordo com a classificação de risco.

O médico adjunto da Direcção do Centro Hospitalar Conde de São Januário, Dr. Lei Wai Seng esclareceu que de acordo com os princípios de prevenção, controlo e tratamento de doenças transmissíveis, se os doentes apresentarem sintomas, eles deverão encaminhados para tratamento médico local. Por esse motivo, se os residentes de Macau que estão em Hong Kong e pretendam regressar a Macau, não podem sair do território de Hong Kong se forem diagnosticados com sintomas antes de apanharem autocarro na Ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau, necessitando de se submeter a exames e tratamentos adicionais numa instituição médica de Hong Kong. Ao contrário, se uma pessoa for detectada com sintomas antes de sair de posto fronteiriço de Macau será providenciado um exame e tratamento médico numa instituição médica em Macau e só poderá sair de Macau após a exclusão da possibilidade de doenças infecciosas.

O médico adjunto da Direcção do Centro Hospitalar Conde de São Januário, Dr. Lei Wai Seng voltou a apelar a todos que regressem a Macau antes da implementação das novas medidas e aos que estavam sujeitos a isolamento domiciliário para que recorram a tratamento médico no hospital o mais rápido possível caso sintam, indisposição.

A Dr.ª Leong Iek Hou do Centro de Controlo de Doenças indicou, quarta-feira (dia 18 de Março), que foi registada a entrada em Macau de 186 pessoas que necessitam de observação medica, incluindo,104 residentes de Macau, 82 pessoas de outros países havendo uma acumulação de 651 pessoas. 506 pessoas estão a receber a observação médica, dos quais, 383 pessoas estão em observação médica no domicílio, 114 em observação médica no hotel, dos quais, 8 pessoas estão a ser observados na Urgência especial devido à apresentação de sintomas. Foram apresentados os dados do rastreio temporal de três novos casos.

O 13.º caso confirmado é uma mulher de 20 anos, residente de Macau, estudante em Surrey, Reino Unido. Na chegada ao Posto Fronteiriço da Ponte Hong Kong- Zhuhai- Macau na madrugada do dia 17 de Março, foi detectada no controlo de temperatura febre (temperatura corporal: 37.6ºC) e transportada directamente do posto para Urgência Especial do Centro Hospitalar Conde de São Januário. A doente negou ter sintomas de infecção do tracto respiratório superior, como dor de garganta, tosse e corrimento nasal. A doente afirmou que tem vindo a frequentar a escola em Surrey, Inglaterra, negou ter estado as instituições médicas locais, e negou ter contactado com pessoas com sintomas semelhantes.

A doente e o seu namorado apanharam um táxi de Surrey para o aeroporto de Heathrow em Londres às 19:29 de 15 de março, no voo BA 33 da British Airways, chegaram ao aeroporto de Kuala Lumpur às 15:29 do dia 16 de Março, com o assento número 33K. Às 18:10 de 16 de Março, apanhou com o namorado o vôo Cathay Dragon Airlines KA734 (assento: 63K) do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, e pelas 21h32 do mesmo dia, chegaram ao aeroporto internacional de Hong Kong, no assento número 63K. Após saírem do Aeroporto Internacional de Hong Kong usaram o autocarro B4 para se deslocar até à zona fronteiriça da Ponte Hong Kong – Zhuhai–Macau. Regressaram de autocarro até Macau no horário das 23:00 horas e chegaram ao posto fronteiriço de Macau na madrugada do dia 17.

A doente declarou que desde a saída da residência de Surrey até Macau tinha usado máscara. O seu namorado (residente de Hong Kong) e o seu pai (que a foi buscar ao aeroporto de Hong Kong) foram classificados como pessoas de contacto próximo, os Serviços de Saúde informaram os dados pessoais do namorado ao Departamento de Saúde de Hong Kong para acompanhamento e o seu pai foi submetido a observação médica no Centro Clínico de Saúde Pública.

O 14º caso é uma mulher (dona de casa) de 42 anos, familiar de uma trabalhadora não residente de nacionalidade indonésia, reside em PRINCE FLOWER CITY (LAI CHOI KOK). No dia 11 de Fevereiro, a doente, o marido e o filho partiram de Macau em Jacarta (Indonésia) para visitar familiares, onde reuniu vários amigos e parentes, fez compras no mercado de produtos húmidos junto à sua residência.

No dia 21 de fevereiro visitou o seu pai doente num hospital em Jacarta e permaneceu por cerca de 30 minutos. Entre os dias 12 e 15 de Março, a avó que mora com ela tinha tosse e sintomas de febre, mas melhorou. No dia 12 de Março, a sua mãe também apresentou sintomas de tosse e melhorou. A doente saiu, no dia 17 de Março, de Jacarta (Indonésia) (Voo n.º CX718, lugar n.º 47F, Cathay Pacific) com destino a Hong Kong. A doente utilizou o autocarro B4 para chegar ao Posto Fronteiriço da ponte e efectuou a ligação a Macau através do autocarro dourado da Ponte Hong Kong- Zhuhai- Macau. Na chegada ao Posto Fronteiriço, na área de Macau, foi detectada febre e encaminhada para a Urgência Especial do Centro Hospitalar Conde de São Januário. Na altura de consulta, a doente, foi classificada como caso de risco moderado. Após tratamento e recolha de amostra para a realização de teste do ácido nucleico, a doente voltou a casa através do carro conduzido pelo marido dela, e não saiu de casa. Após o diagnóstico, a doente foi internada na enfermaria de isolamento do Centro Hospitalar Conde de São Januário (CHCSJ), onde se encontra actualmente em situação normal. O seu marido, na parte da tarde do dia 18 de Março, apresentou sintomas de febre e foi transportado ao CHCSJ para consulta médica, mesmo que o primeiro teste seja negativo, será realizado um segundo teste após 48 horas. O seu filho foi classificado como pessoa de contacto próximo e será colocado em isolamento durante 14 dias no Centro clínico de saúde pública do alto de Coloane.

O 15.º caso confirmado é empregado de mesa dum hotel, trabalhador não residente, nacionalidade filipina, de 31 anos, mora no edifício n.º 25B da Rua do Padre António Roliz. O último dia de trabalho em Macau ocorreu no dia 26 de Janeiro. No período compreendido de 27 de Janeiro a 15 de Março, o doente esteve nas Filipinas a visitar a família. No dia 16 de Março, apanhou Hong Kong Airlines HX782 (assento 41K), chegou a Hong Kong, apanhou o autocarro dourado e regressou a Macau.  Apanhou um táxi para a casa. A 17 de Março, o doente recorreu ao Hospital Kiang Wu para a consulta, devido a dor de dentes por 3 dias e erupção cutânea por 1 dia. Foi classificado como um caso de risco moderado. Após tratamento e recolha de amostra para a realização de teste do ácido nucleico, o doente regressou ao domicílio. As amostras de zaragatoa nasofaríngea foram enviadas ao Laboratório de Saúde Pública dos Serviços de Saúde para teste e foi detectado o resultado positivo na tarde de hoje (dia 18 de Março). Foi diagnosticada a pneumonia causada pelo novo tipo de coronavírus. O doente foi enviado à enfermaria de isolamento do Centro Hospitalar Conde de São Januário, para tratamento. O doente alegou que foi a uma farmácia perto de casa na manhã do dia 17 comprar uma máscara e não saiu depois disso.

A Dr.ª Leong Iek Hou do Centro de Controlo de Doenças sublinhou que os recentes casos confirmados foram todos importados e foram detectados no decurso das medidas de quarentena implementadas nos postos fronteiriços. Por isso, é muito importante o trabalho de fiscslização nos postos fronteiriços. Os Serviços de Saúde vão aplicar rigorosamente as respectivas medidas de observação médica e de quarentena nos postos fronteiriços. Face à gravidade da epidemia anterior no Interior da China, o Governo da RAEM restringiu a circulação de todos os trabalhadores não residentes entre o Interior da China e Macau, sem distinção de nacionalidade.

No caso de trabalhadores não residentes terem viajado para o Interior da China, é necessário entregar o certificado médico de não infecção, caso contrário, é necessário efectuar 14 dias de observação médica em Zhuhai ou num hotel designado em Macau. A mesma responsável reiterou que os critérios de quarentena são efectuados com base nos indivíduos que entrem em Macau provenientes das áreas de alto risco ou de médio risco. Essa política é igual para os residentes, turistas e trabalhadores não residentes. No entanto, actualmente, os trabalhos de quarentena nos postos fronteiriços têm um conjunto complexo de procedimentos, envolvendo a inspecção médica, triagem, verificação de dados e de procedimentos legais, que levam cerca de 6 horas. Por isso, espera-se que todos os indivíduos cooperem com paciência, a fim de assegurar a qualidade da quarentena, evitar casos omissos e aumento do risco de ocorrência de surtos na comunidade. Qualquer pessoa que não cumpra as medidas de quarentena, a autoridade de saúde irá, de imediato, aplicar medidas de isolamento obrigatório e, caso seja necessário, solicitar o apoio do pessoal do CPSP para a aplicação da lei.

Os infractores, para além dos crimes previstos na Lei de prevenção, controlo e tratamento de doenças transmissíveis, serão também acusados de desobediência, serão punidos com pena de prisão até 2 anos.

Até ao momento a medida de isolamento obrigatório nos termos do artigo 15.º da Lei de prevenção, controlo e tratamento de doenças transmissíveis doi aplicada a um indivíduo de nacionalidade chinesa (acompanhante do primeiro caso confirmado), por ter recusado várias tentativas de isolamento pelas autoridades. O processo foi encaminado ao Tribunal Judicial de Base.

A Dr.ª Leong Iek Hou referiu que, em resposta ao número crescente de observações médicas domiciliárias e as residências espalham-se em Macau inteira, o trabalho de recolha de amostras é enorme. Para esse fim, o processo de recolha de amostras foi ajustado e foram criados pontos de recolhas de amostras em centros de saúde e postos de saúde em Macau. As pessoas em isolamento domiciliário podem entregar as amostras aos seus familiares e os Serviços de Saúde entregarão explicações dos procedimentos e a embalagem da amostra também atende totalmente aos critérios de segurança para a transferência.

A Chefe de Departamento dos Serviços de Turismo, Dra. Inês Chan afirmou que, actualmente, o número de residentes de Macau e seus familiares acompanhantes na província de Hubei que pediram ajuda totalizam 113, um número reduzido porque algumas pessoas saíram de Hubei sozinhas por veículos, e a maioria delas regressou à província de Guangdong, mas não chegaram a Macau. Estas pessoas necessitam de se submeter a quarentena de acordo com as medidas de quarentena locais. Quando regressarem a Macau no futuro, terão também de respeitar as medidas de quarentena de Macau. Actualmente, 316 pessoas estão sujeitas à medida de isolamento no Hotel “Pousada Marina Infante” e 116 pessoas no Hotel China Coroa d’Ouro, totalizando 432 pessoas.

Relativamente às pessoas que se submetem a observações médicas nos dois hotéis, 168 são trabalhadores não residentes e 264 são residentes de Macau ou turistas.

Face à promulgação das medidas de quarentena de entrada em Hong Kong e Macau cujos alvos são pessoas que estiveram em todos os países (excepto o Interior da China, Hong Kong, Macau e Taiwan) nos últimos 14 dias, o Governo estendeu o período de inscrição para transporte de estudantes de Macau e outros residentes desde o Aeroporto de Hong Kong, que originalmente apenas incluem a Europeia e EUA, para todos os países. A data de transporte foi prolongada de 22 para 31 de Março. A Chefe de Departamento explicou que, durante este período, o aeroporto de Hong Kong está muito ocupado, com um grande número de estudantes e cidadãos regressando a Hong Kong vindos do exterior. Toda vez que os veículos e funcionários enviados por Macau entravam no aeroporto, eles tinham que passar por procedimentos de inspecção muito complicados e os funcionários que eram responsáveis pelo transporte não podem entrar na área restrita do aeroporto de Hong Kong e a maior parte do trabalho precisa ser realizada por parte de Hong Kong. Até à madrugada de quarta-feira(18), os funcionários ainda estavam a trabalhar para providenciar o regresso dos cidadãos a Macau, portanto espera-se que as pessoas entendam o tempo de espera necessário. Os funcionários não têm contacto com os cidadãos que regressam e não voltam a Macau no mesmo autocarro. Tanto a equipa do trabalho como as pessoas que regressam a Macau necessitam de usar roupas de protecção. Após avaliação pelos Serviços de Saúde, estes funcionários não precisam sujeitar ao isolamento.

O Chefe da Divisão de Operações e Comunicações do Corpo de Polícia de Segurança Pública, Dr. Ma Chio Hong, relatou a situação geral sobre a segurança da sociedade, a entrada e saída de Macau, entre outras. Nos termos da Lei de prevenção, controlo e tratamento de doenças transmissíveis e respectivas orientações, no dia 17 de Março, até à meia-noite, dos1.783 visitantes provenientes e 1.458 visitantes das áreas de alta incidência foram encaminhados respectivamente pela CPSP para dois postos temporários, Fórum de Macau e Terminal Marítimo de Passageiros da Taipa, para serem submetidos a exames médicos. Desses 330 visitantes recusaram exames e optaram por regressar ao Interior da China. Dois residentes de Macau foram encaminhados para exames médicos devido a deslocações diárias frequentes e fora do normal entre Macau e o Interior da China. Todos aqueles sujeitos a observações médicas em casa precisaram assinar documentos para garantir que tinham conhecimento de horas e locais especificados para realização de observações médicas. A polícia aleatoriamente fara inspecções. Se os regulamentos forem violados, as autoridades farão o registo e o infractor será punido com a pena de prisão até 6 meses ou aplicado uma multa de 60 dias. Relativamente a um advogado que entrou na área restrita do aeroporto, o Chefe explicou que, o advogado obteve, via Balcão de informações turísticas do Aeroporto de Macau, autorização para entrar na área restrita do aeroporto, tendo sido emitida uma licença temporária ao advogado depois do oficial de serviço aeroportuário ter compreendido o caso. Os seguranças do aeroporto encaminharam o advogado à área restrita do aeroporto, sendo que o director do aeroporto teve conhecimento da situação.

O Chefe da Divisão de Operações e Comunicações do Corpo de Polícia de Segurança Pública, Dr. Ma Chio Hong, pediu ao público que insista, não relaxe, evite reunir e reduza as saídas em resposta ao aumento contínuo de novos casos em Macau.

Estiveram presentes na conferência de imprensa, a chefe do Departamento de Licenciamento e Inspecção da Direcção dos Serviços de Turismo, Dr.ª Inês Chan, o chefe do Departamento de Ensino da DSEJ, Wong Ka Ki, O médico adjunto da Direcção do Centro Hospitalar Conde de São Januário, Dr. Lei Wai Seng, o chefe da Divisão de Operações e Comunicações do Corpo de Polícia de Segurança Pública, Dr. Ma Chio Hong e a coordenadora do Centro de Prevenção e Controlo da doença, Dr.ª Leong Iek Hou.

 

 

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